Valorizar e resgatar a ancestralidade africana, promovendo a sabedoria dos Griots, a oralidade e a educação como ferramentas de transformação. Conectar Brasil e África por meio da cultura, história e identidade, fortalecendo memórias e saberes.
Ser um movimento global de reconexão ancestral, promovendo diálogos, vivências e intercâmbios entre Brasil, Angola e o mundo. Inspirar gerações a reconhecerem e preservarem sua herança cultural, combatendo o apagamento histórico.
Reunir vozes do quilombo, trançar ideias e abrir caminhos para um retorno simbólico e real à África. Resgatar a oralidade como pilar de conhecimento, permitindo que histórias silenciadas sejam contadas, vividas e celebradas.
🌿 ANCESTRALIDADE – Honrar as raízes e a sabedoria dos antepassados. 🤝 CONEXÃO – Unir culturas e reconstruir identidades apagadas. 🔥 RESISTÊNCIA – Lutar contra o apagamento cultural e histórico. 🌍 COMUNIDADE – Promover o pertencimento e a valorização dos povos afrodescendentes.
O Projeto Conexão Mulher Internacional é uma iniciativa educativa apartidária, fundada em 8 de março de 2015 pelas professoras Alexandra de La Torre e Márcia Pena, no CIEP 241 Nação Mangueirense - Governador Leonel de Moura Brizola, no Auditório da Vila Olímpica da Mangueira. Surgiu em resposta ao aumento da violência contra a mulher, com o objetivo de fortalecer a autoestima feminina por meio de palestras e serviços de embelezamento. Atualmente, o projeto simboliza a força e a transformação contínua das mulheres, representadas pela borboleta, e oferece abrigo e apoio coletivo, simbolizados pelo guarda-chuva. Seus pilares são inclusão, força e determinação, promovendo a valorização da cultura africana e o empoderamento feminino.
O imbondeiro, símbolo de Angola, representa a conexão entre gerações. Suas raízes guardam a memória ancestral, fortalecendo identidades.
O projeto resgata histórias silenciadas, ouvindo os Griots do século XXI. A oralidade preserva saberes e reconecta o Brasil à África.
A história verdadeira deve ser contada. Com a força da Lei 10.639/03, o projeto dá voz aos esquecidos e reafirma a cultura afro-brasileira.
O baobá, também conhecido como imbondeiro ou calabaceira, é uma árvore nativa da África e da Austrália, reconhecida por seu tronco robusto e capacidade de armazenar grandes quantidades de água. Culturalmente, o baobá é considerado um símbolo de fertilidade, fartura e cura, além de representar a ancestralidade e a memória das comunidades africanas.
🔹 Assim como o baobá se ergue majestoso, nutrido por suas raízes profundas, essa parceria entre o Festival Baobá e a FROC faz a cultura florescer, espalhando suas sementes de conhecimento, arte e resistência para as próximas gerações.
🔹 Como um grande tambor que ressoa pelo tempo, essa união transforma memórias em movimentos, vozes em força e tradição em inspiração, construindo um amanhã onde a ancestralidade segue viva em cada batida do coração.
Essa parceria com o Consulado da Angola foi o ponto de partida para uma jornada transformadora, onde unimos forças para resgatar e celebrar as raízes que nos conectam. O 3º Festival Baobá será uma experiência única, onde as histórias de ambos os países se entrelaçam, fortalecendo nossa identidade e criando um futuro de respeito e valorização da cultura afrodescendente.
O apoio do Consulado da Angola ao 3º Festival Baobá é uma demonstração poderosa de união e compromisso com a preservação das nossas raízes culturais. A realização deste festival em solo angolano será uma oportunidade única de vivenciar a riqueza da história africana, celebrando a sabedoria dos nossos ancestrais e reforçando a importância de compartilhar esses conhecimentos com o mundo.
Ancestralidade e Sabedoria Quilombola A ancestralidade e a sabedoria quilombola são temas ricos e complexos que refletem a resistência, a cultura e a identidade dos povos afro-brasileiros. Os quilombos, comunidades fundadas por africanos escravizados que fugiram da opressão, são espaços de preservação cultural e histórica. Neste artigo, exploraremos a importância da ancestralidade e da sabedoria quilombola na sociedade contemporânea. Origem…
A história brasileira é marcada por uma série de acontecimentos que provaobjetivamente a sua face violenta e autoritária, e para provar essa afirmativa que aqui comento,vou enumerar nesse texto diversos fatos que comprovam isso, usando a vertente da resistênciaancestral que demonstra claramente essa exploração violenta, tendo em vista que, se temresistência, logo, se tem violência, pois nenhum ser humano é…
Entre memórias apagadas e vozes que ecoam, o texto entrelaça a força do Conexão Mulher Internacional e do Festival Baobá – Projeto Imbondeiro, mostrando que, mesmo diante dos desafios, a história negra pulsa, dança e floresce como um baobá.